segunda-feira, 4 de agosto de 2008
A EAD é um método de educação, em que, não é necessário a presença física do aluno no ambiente escolar, ou seja, a pessoa pode estudar no local mais apropriado a sua disponibilidade; este meio de ensino, que não é uma novidade, tem muitas vantagens, entre elas: economia e tempo.
Em termos gerais, para a maioria das pessoas, é um grande benefício esse recurso de aprendizagem, pois os conteúdos são bem completos, e de fácil entendimento, além de exigir um grande empenho por parte do aluno.
O melhor de tudo isso!É que podemos com a ajuda da Internet, que nos facilita a interação, o esclarecimento de dúvidas em tempo real, através de chat’s e um amplo espaço de pesquisa.
Em relação ao mercado de trabalho, há uma grande aceitação por parte das empresas, pelo fato de ser um meio reconhecido pelo MEC, e pela tecnologia nela aplicada, pois a mesma está em toda parte, e cresce a cada dia.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Piratas do vale do silicio
PIRATAS DO VALE DO SILICIO
Este filme conta a história de um grupo de amigos “malucos” (entre eles o mega empresário Bill Gates), que traçam uma meta na vida, que é a de inventar alguma coisa que possa de certa forma revolucionar a história da humanidade em termos de tecnologia.
Tudo começa, quando uma empresa lança um protótipo de um computador, e anunciam nos jornais a procura por alguém que desenvolvessem uma linguagem de máquina para rodar em seus aparelhos. Eles desenvolveram o sistema de linguagem através de cartões perfurados.
O grupo de amigos, cada um com um tipo de personalidades e ambições diferentes. O grupo se dividiu, um laçando uma empresa de grandes proporções a APPLE, e outra empresa de fachada, que eles deram o nome de MICROSOFT.
Stifler, presidente da APPLE, obcecado pelo sucesso, logo levou a empresa a bancarrota, tendo a assim que se unir com a Microsoft.
Isso nos mostra um pouco da história do tão famoso empresário Bill Gates, que começou com uma idéia maluca que nenhum comerciante sério levaria em consideração e hoje é uma das maiores fortunas do mundo.
Software Livre
"Software Livre" é uma questão de liberdade, não de preço. Para entender o conceito, você deve pensar em "liberdade de expressão", não em "cerveja grátis".
Software livre “se refere à liberdade dos usuários executarem, copiarem, distribuírem, estudarem, modificarem e aperfeiçoarem o software. Mais precisamente, ele se refere a quatro tipos de liberdade, para os usuários do software”:
Software Livre, ou Free Software, é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. A forma usual de um software ser distribuído livremente é sendo acompanhado por uma licença de software livre, e com a disponibilização do seu código-fonte.
O software livre é diferente de software proprietário, pois o primeiro, quando utilizado em combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante os direitos autorais do programador/organização. O segundo caso acontece quando o autor do software renuncia à propriedade do programa (e todos os direitos associados) e este se torna bem comum.
Teve início em 1983, quando Richard Stallman, deu início ao Projeto GNU e, posteriormente, à Free Software Foundation.
Software Livre se refere à existência simultânea de quatro tipos de liberdade para os usuários do software, definidas pela Free Software Foundation. Veja abaixo uma explicação sobre as 4 liberdades, baseada no texto em português da Definição de Software Livre publicada pela FSF:
As 4 liberdades básicas associadas ao software livre são:
- A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito.
- A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
- A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo.
- A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
Um programa é software livre se os usuários tem todas essas liberdades. Portanto, você deve ser livre para redistribuir cópias, seja com ou sem modificações, seja de graça ou cobrando uma taxa pela distribuição, para qualquer um em qualquer lugar. Ser livre para fazer essas coisas significa (entre outras coisas) que você não tem que pedir ou pagar pela permissão, uma vez que esteja de posse do programa.
Você deve também ter a liberdade de fazer modifcações e usá-las privativamente no seu trabalho ou lazer, sem nem mesmo mencionar que elas existem. Se você publicar as modificações, você não deve ser obrigado a avisar a ninguém em particular, ou de nenhum modo em especial.
A liberdade de utilizar um programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário comunicar ao desenvolvedor ou a qualquer outra entidade em especial.
A liberdade de redistribuir cópias deve incluir formas binárias ou executáveis do programa, assim como o código-fonte, tanto para as versões originais quanto para as modificadas. De modo que a liberdade de fazer modificações, e de publicar versões aperfeiçoadas, tenha algum significado, deve-se ter acesso ao código-fonte do programa. Portanto, acesso ao código-fonte é uma condição necessária ao software livre.
Para que essas liberdades sejam reais, elas tem que ser irrevogáveis desde que você não faça nada errado; caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, mesmo que você não tenha dado motivo, o software não é livre.
Algumas pessoas ainda tem um certo receio quanto a utilização destes programas, talvez até mesmo por não conhecer, ou não saber como lidar com as diferenças que eles apresentam. Esta alternativa é uma maneira muito simples de nos livrarmos de softwares que são abusivamente caros. Vamos dar boas vindas ao livre, e nos adaptarmos a esta novidade, que veio para acrescentar em termos de informatização.